7 de dezembro de 2015

Qual o sentido das festas de fim de ano?

   Olá irmãos, hoje trago um texto que revela qual o sentido das festas de fim de ano, boa leitura! Deus os abençoe! 
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No fim de ano, as festas se multiplicam. São confraternizações com colegas de trabalho, estudos, grupos de casais e de jovens, formaturas e por aí vai! Sem contar os momentos em família como a ceia de Natal e o Réveillon. Nesses momentos tão gostosos, damos boas risadas, trocamos presentes e recordamos momentos de superação. Porém, para algumas pessoas, o fim de ano pode gerar tristeza.

Com o objetivo de resgatar o verdadeiro sentido da festa, apresento aqui reflexões do livro “Papa Francisco às Famílias – os segredos para a conquista de um lar feliz”, publicado pela Editora Canção Nova. Para ajudar na afinação dos instrumentos que dão ritmo à família, o Santo Padre oferece um pequeno percurso de reflexão sobre a dimensão da festa.

Festa é uma invenção de Deus

“A festa é uma invenção de Deus”, afirma o Papa. Após concluir a obra da criação, no sétimo dia Deus descansou. Com essa ação divina, aprendemos “a importância de dedicar um tempo para contemplar e desfrutar daquilo que no trabalho foi bem feito”.

Festa em meio à dor

Quantas vezes nossas mães, sentindo dores, prepararam um belo almoço para nós, não é mesmo? Ou quantos pais foram ao supermercado com o “dinheiro suado” comprar algo especial para o almoço de domingo? São sacrifícios de pais e mães que vivem e celebram a festa em meio às dificuldades. Francisco recorda que uma festa pode acontecer “em circunstâncias difíceis ou dolorosas, e se celebra talvez com ‘nó na garganta’”.

A força que encontramos nesses casos, nós a encontramos em Deus. Pais e mães são especialistas nesse assunto. “Quantas vezes, por amor aos filhos, são capazes de sugar o sofrimento para deixar que eles vivam bem a festa, saboreiem o sentido bom da vida! Há tanto amor nisso!”, recorda o Santo Padre.

Festa no ambiente de trabalho

Francisco destaca como é saudável a festa no ambiente de trabalho, sem omitir os deveres. É muito importante celebrar “um aniversário, um matrimônio, um novo nascimento, bem como uma despedida ou uma chegada… é importante”. Esses momentos de familiaridade fazem bem à engrenagem da máquina produtiva.

O verdadeiro tempo de festa

A verdadeira festa suspende o trabalho profissional, porque é sagrada. Essa parada nos recorda que fomos feitos à imagem e semelhança de Deus, portanto, não escravos do trabalho. Assim como o Senhor, nunca devemos ser escravos do trabalho, mas “senhores”. Inclusive, há um mandamento que diz respeito a todos, ninguém é excluído: “Guardar domingos e festas”.

O tempo é sagrado, porque habitado por Deus; de maneira especial, a Missa aos domingos, que é marcada pela graça de Jesus, por Sua presença, por Seu amor e sacrifício, o Seu fazer-se comunidade e estar conosco. “Trabalho, família, alegrias e cansaços de cada dia, também o sofrimento e a morte; tudo é transfigurado pela graça de Cristo”, que confere a cada realidade sentido pleno.


Se comparássemos o ritmo familiar com uma orquestra, perceberíamos que a harmonia do lar é tão importante com a afinação dos instrumentos. Assim como nos espetáculos em que músicos executam lindas obras, as famílias devem estar atentas para seguir a partitura divina.
                                                                                                                   Rodrigo Luiz dos Santos
                                                                                                                                      Fonte

27 de outubro de 2015

Adão e Eva existiram de verdade?

    Olá irmãos! Hoje trago para vocês um texto muito interessante que fala sobre Adão e Eva, boa leitura!
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Muitos tem dúvidas  se Adão e Eva existiram realmente
Os primeiros homens de que fala o Gênesis podem muito bem ter sido rudimentares, como mostram os indícios dos fósseis da pré-história. As ideias religiosas de Adão poderão ter sido puras, mas sob a forma de intuições concretas como dos povos primitivos e das crianças; não se tratava de altos conhecimentos teológicos.

Adão (= Adam, homem) e Eva (=Mãe dos viventes) representam o ser humano criado por Deus. São tão reais quanto é real o gênero humano. Deus se apresentou ao homem nas suas origens, ao homem real e não a um ser fictício. Eles existiram de fato; foram os primeiros seres humanos que receberam de Deus uma alma imortal.

Adão e Eva não são nomes próprios
Por outro lado, Adão e Eva não são nomes próprios como João, Pedro e Maria o são. Então, não necessariamente representam apenas o primeiro casal de humanos, mas os primeiros humanos. São nomes de origem hebraica que significam apenas “homem” e “mulher”. Por isso, a Igreja deixa para o estudo dos cientistas mostrar como os seres humanos surgiram trazidos por Deus; se de apenas um casal (monogenismo) ou de vários casais de um mesmo tronco (poligenismo). O que a Igreja não aceita é que a humanidade tenha surgido, ao mesmo tempo, de vários troncos, em lugares diferentes.

Então o que a Bíblia quer nos ensinar?
O Gênesis, em seus três primeiros capítulos, usa de linguagem figurada para revelar verdades religiosas, não científicas ou históricas. Em resumo, a Bíblia quer nos ensinar apenas o seguinte:

1) Deus criou o ser humano, homem e mulher, podendo ter utilizado a evolução da matéria preexistente até chegar ao grau de complexidade do corpo humano;

2) O Senhor concedeu aos primeiros pais graças espirituais especiais: “justiça original” (harmonia consigo, com a mulher, com a natureza e com Deus), e “estado de santidade” (comunhão profunda com Deus, participação da vida divina), dons preternaturais (não sofrer, morrer, ciência infusa, etc).

3) O Criador indicou aos primeiros pais um modelo de vida figurado pela proibição de comer a fruta da árvore da ciência do bem e do mal. Isso significava que o homem não deveria ser “o árbitro do bem e do mal”, e já que foi elevado à especial comunhão com Deus, deveria comportar-se não simplesmente de acordo com seu bom senso ou suas intuições racionais, mas segundo as normas correspondentes de sua dignidade de filho de Deus;

4) O homem, por soberba e desobediência, disse ‘não’ a esse modelo de vida e ao convite do Criador, perdendo assim o “estado de santidade” e de “justiça original”. Dessa forma, o sofrimento e a morte entraram no mundo por causa do pecado original; isso levou São Paulo a dizer que “o salário do pecado é a morte” (Rom 6, 23).

Não é preciso exagerar a perfeição do estado primitivo da humanidade por causa dos dons preternaturais, e da ” justiça original”. Foi um estado belo, mas do ponto de vista religioso e moral apenas, não sob o aspecto da civilização ou da cultura.

  Espero que você tenha gostado. Todos os sábados, a partir das 19:00 horas, na Igreja Matriz, ocorre o Grupo de Oração Jovem- Guiados por Jesus, sinta-se convidado! Deus te abençoe!
Fonte

7 de outubro de 2015

Os sete dons do Espírito Santo



Olá irmãos! Tudo bem com vocês? Hoje vim trazer um post muito especial, sobre os dons do Espírito Santo, espero que gostem! Boa leitura! 

Estes dons são graças de Deus e, só com nosso esforço, não podemos fazer com que cresçam e se desenvolvam. Necessitam de uma ação direta do Espírito Santo para podermos atuar dentro da virtude e perfeição cristã. 

No Espírito Santo, Terceira Pessoa da Santíssima Trindade, reside o Amor Supremo entre o Pai e o Filho. Foi pelo Divino Espírito Santo que Deus se encarnou no seio de Maria Santíssima, trazendo Jesus ao mundo para nossa salvação. Peçamos à Maria, esposa do Espírito Santo, que interceda por nós junto a Deus concedendo-nos a graça de recebermos os divinos dons, apesar de nossa indignidade, de nossa miséria. Nas Escrituras, o próprio Jesus quem nos recomenda: "Pedi e se vos dará. Buscai e achareis. Batei e vos será aberto" 

1. Fortaleza - Por essa virtude, Deus nos propicia a coragem necessária para enfrentarmos as tentações, vulnerabilidade diante das circunstâncias da vida e também firmeza de caráter nas perseguições e tribulações causadas por nosso testemunho cristão. Lembremo-nos que foi com muita coragem, com muito heroísmo, que os santos desprezaram as promessas, as blandícias e ameaças do mundo. Destes, muitos testemunharam a fé com o sacrifício da própria vida. O Espírito Santo lhes imprimiu o dom da Fortaleza e só isto explica a serenidade com que encontraram a morte! Que luta gloriosa não sustentaram! Agora gozam de perfeita paz, em união íntima com Jesus, de cuja glória participam. Também nós, havemos de combater diariamente para alcançar a coroa eterna. Vivemos num mundo cheio de perigos e tentações. A alma acha-se constantemente envolta nas tempestades de paixões revoltadas. Maus exemplos pululam e as inclinações do coração constantemente dirigem-se para o mal. Resistir a tudo isto requer em primeiro lugar muita oração, força de vontade e combate resoluto. Por esta virtude, a alma se fortalece para praticar toda a classe de atos heróicos, com invencível confiança em superar os maiores perigos e dificuldades com que nos deparamos diariamente. Nos ajuda a não cair nas tentações e ciladas do demônio. 

2. Sabedoria - O sentido da sabedoria humana reside no reconhecimento da sabedoria eterna de Deus, Criador de todas as coisas que distribui seus dons conforme seus desígnios. Para alcançarmos a vida eterna devemos nos aliar a uma vida santa, de perfeito acordo com os mandamentos da lei de Deus e da Igreja. Nisto reside a verdadeira sabedoria que, como os demais, não é um dom que brota de baixo para cima, jamais será alcançada por esforço próprio. É um dom que vem do alto e flui através do Espírito Santo que rege a Igreja de Deus sobre a terra. Nos permite entender, experimentar e saborear as coisas divinas, para poder julgá-las retamente. 

3. Ciência - Nos torna capazes de aperfeiçoar a inteligência, onde as verdades reveladas e as ciências humanas perdem a sua inerente complexibilidade. Nossas habilidades com as coisas acentuam-se progressivamente em determinadas áreas, conforme nossas inclinações culturais e científicas, sempre segundo os desígnios divinos, mesmo que não nos apercebamos disso. Todo o saber vem de Deus. Se temos talentos, deles não nos devemos orgulhar, porque de Deus é que os recebemos. Se o mundo nos admira, bate aplausos aos nossos trabalhos, a Deus é que pertence esta glória, a Deus, que é o doador de todos os bens. 

4. Conselho - Permite à alma o reto discernimento e santas atitudes em determinadas circunstâncias. Nos ajuda a sermos bons conselheiros, guiando o irmão pelo caminho do bem. Hoje, mais do que nunca está em foco a educação da mocidade e todos reconhecem também a importância do ensino para a perfeita formação da criança. As dificuldades internas e externas, materiais e morais, muitas vezes passam pelo dom do Conselho, sem disto nos apercebermos. É uma responsabilidade, portanto, cumprir a vontade de Deus que destinou o homem para fins superiores, para a santidade. Para que possamos auxiliar o próximo com pureza e sinceridade de coração, devemos pedir a Deus este precioso dom, com o qual O glorificaremos aos mostrarmos ao irmão as lições temporais que levam ao caminho da salvação. É sob a influência deste ideal que a mãe ensina o filhinho a rezar, a praticar os primeiros atos das virtudes cristãs, da caridade, da obediência, da penitência, do amor ao próximo. 

5. Entendimento - Torna nossa inteligência capaz de entender intuitivamente as verdades reveladas e naturais, de acordo com o fim sobrenatural que possuem. A aparente correlação não significa que quem possui a sabedoria, já traga consigo o entendimento por conseqüência (ou vice-versa). Existe uma clara distinção entre um e o outro. Para exemplificar: Há fiéis que entendem as contemplações do terço, mas o rezam por obrigação ou mecanicamente (Possuem o dom do entendimento). Há outros que, por sua simplicidade, nunca procuraram entender o seu significado, mas praticam sua reza com sabor, devoção e piedade, ignorando seu vasto sentido (possuem o dom da Sabedoria). Este exemplo, logicamente, se aplica às ciências naturais e divinas, logo ao nosso dia-a-dia. Não sendo um consequência do outro, são distintamente preciosos e complementam-se mutuamente, nos fazem aproximar de Deus com todas as nossas forças, com toda a nossa devoção e inteligência e sensível percepção das coisas terrenas, que devem estar sempre direcionadas às coisas celestes. 

6. Piedade - É uma graça de Deus na alma que proporciona salutares frutos de oração e práticas de piedade ensinadas pela Santa Igreja. Nos dias de hoje, considerando a população mundial, há poucas, muito poucas pessoas que acham prazer em serem devotas e piedosas; as poucas que o são, tornam-se geralmente alvo de desprezo de pessoas que tem outra compreensão da vida. Realmente, é grande a diferença que há entre um e outro modo de viver. Resta saber qual dos dois satisfaz mais à alma, qual dos dois mais consolo lhe dá na hora da morte, qual dos dois mais agrada a Deus. Não é difícil acertar a solução do problema. Num mundo materialista e distante de Deus, peçamos a graça da piedade, para que sejamos fervorosos no cumprimento das escrituras. 

7. Temor de Deus - Teme a Deus quem procura praticar os seus mandamentos com sinceridade de coração. Como nos diz as Escritura, devemos buscar em primeiro lugar o reino de Deus, e o resto nos será dado por acréscimo. O mundo muitas vezes sufoca e obscurece o coração. Todas as vezes que transigências fizemos às tentações, com certeza desprezamos a Deus Nosso Senhor. Quantas vezes preferimos a causa dos bens miseráveis deste mundo e esquecemo-nos de Deus! Quantas vezes tememos mais a justiça dos homens do que a justiça de Deus! Santo Anastácio a este respeito dizia: "A quem devo temer mais, a um homem mortal ou a Deus, por quem foram criadas todas as coisas?". Não esqueçamos, portanto, de pedir ao Deus Espírito Santo a graça de estarmos em sintonia diária com os preceitos do Criador. Por este divino dom, torna-se Deus a pessoa mais importante em nossa vida, onde a alma docemente afasta-se do erro pelo temor em ofendê-Lo com nossos pecados.

Todos os sábados no Grupo de Oração Jovem Guiados por Jesus da Renovação Carismática Católica, clamamos pelos dons do Espírito Santo. Espero você a partir das 19:00 na Igreja Matriz todos os sábados! Um abraço! Que Deus te abençoe!

16 de setembro de 2015

Namoro Santo ♥

   Hoje em dia o namoro está a perder seu real valor! Esta “onda” de ficar, de “passar uma noite juntos”, e o namoro é visto como caretice. Porém, no fundo do coração, todo mundo quer ter alguém e essas atitudes acabam por deixar as pessoas ainda mais sozinhas e psicologicamente feridas.
   O namoro é tempo de conhecer e de aprender a amar! É momento de descobrir o outro, as afinidades, os defeitos. Enfim, é momento de entrar na história do outro e permitir que o outro também faça parte da sua vida! É um compartilhar!
   E para você que é Cristão, o relacionamento envolve um compromisso entre os namorados e Deus! Um compromisso de buscar tudo o que Deus tem para um e para o outro como peregrinos nesta terra.
  Durante o período de namoro, a convivência com a família e com os amigos também é importante! Pois, no relacionar-se é que o outro se mostra verdadeiramente!
Mas qual é o momento certo para o namoro?
   O namoro tem um propósito em Deus e o momento certo é quando você já tem capacidade de diferenciar o que é bom e o que não é segundo os princípios evangélicos do namoro e do casamento. Pois o namoro é para o casamento. Apesar de muitas pessoas namorarem sem nem pensar isso. Só comece a namorar quando tiver certeza do porque namorar, e isso requer maturidade!
   Maturidade para saber o caminho a seguir: para suportar as diferenças, sem causar traumas, evitar inseguranças que geram ciúmes, pois o amor não é possuir a pessoa, mas compartilhar uma história com ela. Faça uma lista de valores essenciais para seu namoro e enumere as características de um bom namorado para você. Isso facilitará suas escolhas e você terá mais força para não renunciar seus valores na escolha do outro. Algumas coisas, você pode e deve negociar! Mas do essencial, não abra mão só para ter alguém! Não fique cego por carência afetiva!
   Tenha uma visão de futuro no seu namoro. Não é momento de se ter intimidade física, e sim uma aproximação para descobrir um ao outro como pessoa, como filho de Deus. Não é tempo de carícias íntimas e sim de dizer a verdadeira intenção ao outro.
Pelos frutos também se conhece a árvore: você está feliz, em paz e alegria no seu namoro? Isso é sinal de que este é um bom relacionamento! Mas se você briga, tem ciúmes, a família não aprova, estes não são bons frutos! Procure conversar e tente mudar, e se não conseguir é melhor não continuar, para não perder o respeito e não se machucar.    Avalie sempre os rumos do seu namoro e se você não estiver satisfeito e feliz, é necessário rever os propósitos da relação!A opinião dos pais e da família é muito importante! Porque querem o melhor para o filho!
O namoro não pode dividir sua família e nem seu coração! Preste atenção no que sua família pensa do seu namoro!
E a castidade?
O sexo é para o casamento! É manifestação máxima do amor conjugal! O namoro é tempo de conhecer a alma, não o físico! O homem e a mulher somente se tornam uma só carne depois que se casam, não há como admitir a relação sexual, que é a maior intimidade entre homem e mulher, sem que haja o mútuo compromisso indissolúvel! Somente no casamento há um compromisso que não se desfaz!“A fornicação é a união carnal fora do casamento entre um homem e uma mulher livres. É gravemente contrária à dignidade das pessoas e da sexualidade humana, naturalmente ordenada para o bem dos esposos, bem como para a geração e a educação dos filhos” (CIC § 2353).
Entre os pecados gravemente contrários à castidade é preciso citar a masturbação, a fornicação, a pornografia e as práticas homossexuais”(CIC §2356). O Sexo foi criado para o matrimonio,no matrimonio o sexo é sagrado,no namoro o sexo é profanado.Irmãos a Palavra de Deus é clara sobre a FORNICAÇÃO(sexo antes do matrimônio) veja:
Ora, as obras da carne são estas: fornicação, impureza, libertinagem”quem as praticar não herdará o reino de Deus (Gálatas 5,19).
“Mas o corpo não é para a fornicação, e sim para o Senhor, e o Senhor é para o corpo” (I Coríntios 6,13).
“Não sabeis que vossos corpos são membros de Cristo? (id. v.15)
“Fugi da fornicação. Qualquer outro pecado que o homem comete é fora do corpo, mas o impuro peca contra o seu próprio corpo” (I Corinthuis 6,18).
“Quanto à fornicação, à impureza, sob qualquer forma, ou à avareza, que disto nem se faça menção entre vós, como convém a santos” (Efésios 5,3). 
E a Santa Igreja é clara o Namoro não é tempo de fazer experiência Sexual,mas de unir o coração e a alma para no Matrimonio unir o corpo.E precisamos ser claro que vive o SEXO NO NAMORO não deve se aproximar da SANTA EUCARISTIA sem antes se Confessar e ter o proposito de não Pecar. 
   Todas estas situações ofendem a dignidade do matrimônio; destroem a própria ideia de família; enfraquecem o sentido da fidelidade. São contrárias à lei moral: o ato sexual deve ter lugar exclusivamente no matrimônio; fora dele constitui sempre um pecado grave e exclui da comunhão sacramental.(CIC 2390) 2391. Hoje em dia, há muitos que reclamam uma espécie de «direito à experiência», quando há intenção de contrair matrimônio. Seja qual for a firmeza do propósito daqueles que enveredam por relações sexuais prematuras, «estas não permitem assegurar que a sinceridade e a fidelidade da relação interpessoal dum homem e duma mulher fiquem a salvo nem, sobretudo, que esta relação fique protegida de volubilidade dos desejos e dos caprichos»(143). A união carnal só é legítima quando se tiver instaurado uma definitiva comunidade de vida entre o homem e a mulher. O amor humano não tolera o «ensaio». Exige o dom total e definitivo das pessoas entre si (144).
    O sexo é um elemento do casamento, primeiro o homem e a mulher deixam a casa dos pais, e depois se tornam um só corpo! E “deixar a casa do pais” significa: independência financeira, emocional, preparação para formar nova família.
E hoje as pessoas têm relacionamentos íntimos, mas uma intimidade só no sexo. As pessoas acham que conhecem a outra porque já tem relação sexual e que isso basta! O diálogo não existe, e a busca do namoro se torna só pelo prazer físico! Então se casam e depois acabam por se separar! Há uma banalização do corpo! E o nosso corpo é Obra de DEUS!! O nosso corpo é templo do Espírito Santo. Cada um é uma construção de Deus! Somos Santuários de Deus e o Espírito de Deus habita em vós! O santuário de Deus é santo e nós somos este santuário!
   E isso não é só cultural, que você aprende, mas é princípio de Deus gravado no coração de todas as pessoas, todos nascem para a santidade e devem ser perfeito como Deus é. As leis de Deus ficam guardadas no coração e mesmo que os pais sejam liberais, ou que você pense isso ser o certo, você volta feliz e completo para casa depois de uma relação com seu namorado? Você se sente à vontade? Todos têm esta semente dentro de si! Você só precisa descobrir a verdade, e a verdade te libertará de toda escravidão do corpo!
Pare, pense e decida!
Caso fosse certo, precisaria de motel, de um lugar escondido?
   A castidade é um treino, um controle dos desejos! Evite situações e momentos que facilitam a queda, que você e seu namorado possam querer uma intimidade a mais! Castidade é graça de Deus! Você não é um animal que não controla seus instintos! A sua cabeça está no alto do seu corpo para que seu corpo e seu comportamento sigam seus pensamentos e assim possa dominar o seu corpo! Portanto, a castidade tem um componente de decisão racional, e aí você dominará seus instintos e sentimentos!
Isso não é fácil, mas diga por hoje não! Dia a dia, como um alcoólatra, diz por hoje não vou beber! Quem vive a castidade, vive por amor a Deus e por graça de Deus! Mas é necessário que você decida viver a castidade e assim cooperar para que a graça de Deus opere em sua vida!
   Você faz parte do Corpo de Cristo? Você se percebe como Igreja viva? Então preste atenção: quando você comete um pecado contra a castidade, você se suja e suja todo o Corpo de Cristo! Não seja causa de queda para o seu namorado! Como comungar o Corpo de Cristo e depois se comportar contrariamente a vontade dEle? Repense e coopere com a Graça de Deus!
   Espero que você tenha gostado e entendido sobre a importância de ter um Namoro Santo, não se esqueça que todos os sábados a partir das 19 horas na Igreja Matriz temos o Grupo de Oração Jovem Guiados por Jesus da Renovação Carismática Católica! Deus te abençoe! Abraço!
Fonte

6 de setembro de 2015

Adoramos imagens?

  Olá irmãos! Esta semana o assunto do post é um pouco polêmico, porém necessário. Muitos dizem que nós Católicos, adoramos imagens e ícones, dizendo que iremos para o inferno e ficaremos privados da graça divina do Pai, o texto à baixo esclarece muitas coisas, boa leitura!  

  Nós católicos não adoramos imagens, elas são apenas representações, símbolos que remetem a ideia de realidades divinas, ou seja, é como uma foto de alguém, não é a pessoa em si, mas é uma representação, uma recordação de alguém. São Tomás nos explica:

  "O culto da religião não se dirige às imagens em si como realidades, mas as considera em seu aspecto próprio de imagens que nos conduzem ao Deus encarnado. Ora, o movimento que se dirige à imagem enquanto tal não termina nela, mas tende para a realidade da qual é imagem".

  A imagem tem a função de elevar nosso coração a Deus e as realidades transcendentais. Não adoramos a imagem em si mesma, mas o Deus que ela representa. Somente a Deus adoramos, os santos nós veneramos, porque reconhecemos a manifestação divina neles e quando assim fazemos estamos honrando a Deus autor de tudo. Quando elogiamos uma pintura, honramos quem a pintou. Quando admiramos a criatura, honramos Deus, o Grande Criador. O culto que prestamos aos santos é dulia, a Nossa Senhora é hiperdulia e só a Deus adoramos.

  S. João Damasceno com simplicidade diz o mesmo: "A beleza e a cor das imagens estimulam a minha oração. É uma festa para meus olhos, tanto quanto o espetáculo do campo estimula meu coração a dar glória a Deus".

  Na Bíblia, a idolatria é censurada, não a utilização das imagens. Pelo contrário, há passagens em que o próprio Deus pede que sejam feitas imagens. (Ex. 25,18s, Ex. 26,1.31 Ex 37,7; 1 Rs. 6,23; 2 Cr. 3,10). E no Novo Testamento Jesus inaugura sendo a imagem do Deus invisível. (Cl 1,15)

  Considerando que no Brasil temos cerca de 20 milhões de analfabetos, as imagens podem ser o único meio de leitura das Escrituras. Elas também auxiliam os alfabetizados, que mesmo lendo não conseguem compreender, tornando-se um meio de conhecimento bíblico. Neste sentido os ícones, desempenham papel fundamental, porque cada traço, a cor, a posição, tudo tem um significado.

  Vivemos num mundo repleto de símbolos, logotipos, marcas expressando uma infinidade de significados, porque não utilizarmos desta linguagem para expressar a nossa fé?

  Gostaria de convida-lo para participar do Grupo de Oração Jovem Guiados por Jesus da Renovação Carismática Católica que ocorre todos os sábados a partir das 19:00 na Igreja Matriz, venha sentir o poder e a graça de Deus conosco.Não se esqueça de comentar e compartilhar nas suas redes sociais. Deus te abençoe!
                                                                                                                       Fonte

2 de setembro de 2015

Quem é o Espírito Santo?

   Olá irmãos! Tudo bem? Para começar bem mês de setembro que tal conhecermos um pouco mais sobre o Espírito Santo? Boa leitura!

   Como sabemos, Deus é sempre um mistério. E, das três Pessoas, o Espírito Santo parece ser a mais misteriosa de todas. É o “Deus sem face” (ao contrário do Filho que assumiu a nossa natureza humana) o “Deus sem referência humana” (ao contrário da Primeira Pessoa, a quem chamamos por um nome que nos é bastante comum: Pai!)... Para referir-se a Ele, as Sagradas Escrituras lançam mão de símbolos, tais como: Água, Unção, Fogo, Nuvem, Luz, Selo, Mão, Dedo e Pomba (Catec. N 694 a 701). E quando questionados a respeito de quem é o Espírito Santo, comumente também respondemos com conceitos totalmente impessoais, ou abstratos, como: “Ele é o amor, a consolação, a luz, a força, a esperança, o revelador...”

   Na realidade, Deus é, na sua natureza, amor (cf.1 Jo 4,16). Por conseguinte, dom, vida incessantemente doada. Enquanto fonte permanente desse dom, Deus é Pai. Enquanto expressão e receptor desse dom, Deus é Filho. Enquanto dom mesmo, ele é o Espírito. “Uma só essência, uma substância ou natureza, mas três pessoas”, nos ensina o Concílio de Latrão. E, de fato, aprendemos todos – e desde cedo - que o Espírito Santo é a terceira pessoa da Santíssima Trindade. Mas em que sentido? Como é que alguém que eu não vejo, não toco, e que é “espírito”, pode ser uma pessoa?...

   Ainda que limitados pelo curto alcance dos conceitos humanos, podemos ser auxiliados nessa “compreensão” quando associamos a palavra pessoa (persona) ao conceito de personalidade. O Espírito Santo traz em si todos os atributos de uma personalidade. Ele tem intenção (Rm 8,27), tem conhecimento (1 Cor 2,10-11), tem vontade própria (1 Cor 12,11) experimenta emoções (Ef 4,30). Ele se relaciona e age como somente uma pessoa poderia fazê-lo: Ele fala (At. 1,16), ora (Rom 8,26-27), ensina (Jô 14, 26) opera milagres (At 2, 4 ; 8, 39) ordena (At 8, 29; 10,19-20; 11,12; 13,2) proíbe (At 16, 6-7), guia as pessoas (Rom 8,14) e consola a Igreja (At 9,31) – entre outras tantas ações...

   A consciência de que o Espírito Santo é uma pessoa deve gerar em nós um impacto que interpele a nossa vida: se o Espírito Santo é uma Pessoa, nós precisamos aprender a ter com Ele um relacionamento pessoal - isto é, de pessoa para Pessoa. Ele não pode continuar sendo para nós apenas um dado teológico, doutrinário, mas... uma Pessoa, amiga! Uma Pessoa com quem posso partilhar minhas dificuldades, minhas vitórias, meus fracassos, minhas alegrias...

   A propósito, você já entabulou uma conversa com o Espírito Santo, hoje? Já lhe disse, por exemplo, “Bom Dia Espírito Santo?”. Afinal, Ele é também o nosso Advogado, o nosso Consolador e Aquele que nos dá força. Todos os sábados, a partir das 19:00, na Igreja Matriz, o Grupo de Jovens Guiados por Jesus, da RCC, clama e sente o Espírito Santo, e você está convidado para essa graça! Um abraço! 

26 de agosto de 2015

Para onde vão os bebês abortados?

    Olá irmãos, dias atrás estava com uma dúvida e perguntei para minha amiga de caminhada Jerusa Prestes, a dúvida era: Para onde vão os bebês abortados? Então, ela me indicou um post do site do Padre Paulo Ricardo, então decidi compartilhar com vocês. Espero que gostem!


O aborto para os cristãos é um assassinato e jamais pode ser apontado como solução para o quer que seja. Muito tem se debatido sobre ele atualmente. Contudo, uma pergunta que quase nunca é formulada, mas cuja resposta é bastante importante é a seguinte: para onde vão as almas dos bebês abortados? É o Catecismo da Igreja Católica que responde dizendo:

"Quanto às crianças mortas sem Batismo, a Igreja só pode confiá-las à misericórdia de Deus, como o faz no rito das exéquias por elas. Com efeito a grande misericórdia de Deus que quer que todos os homens se salvem, e a ternura de Jesus para com as crianças, que o levou a dizer: "Deixai as crianças virem a mim, não as impeçais", nos permitem esperar que haja um caminho de salvação para as crianças mortas sem Batismo. Eis por que é tão premente o apelo da Igreja de não impedir as crianças de virem a Cristo pelo dom do santo Batismo." (1261)

Do ponto de vista teológico, enquanto Igreja, é preciso que se confie na misericórdia divina, uma vez que existe uma obrigação em se batizar as crianças. Deus deu aos homens o caminho dos sacramentos, porém, é evidente que Ele mesmo não está obrigado a eles, pode ter outros caminhos, afinal, é Deus.

O que é certo, segundo o Catecismo, é que Deus deseja (quer) a salvação de todos os homens, esta é a realidade do coração Dele. As crianças abortadas não têm culpa. É por isso que devem ser confiadas à misericórdia divina.

Não é possível aplicar à essas crianças o mesmo princípio do batismo de desejo, pois para que se configure esta realidade é necessário que o próprio sujeito tenha o desejo de ser batizado. Esse querer pode ser manifestado de maneira explícita, como é o caso do catecúmeno ou implícita, quando a pessoa padece de ignorância invencível. Nenhum dos casos se aplica às crianças abortadas.

As mães que abortaram seus filhos podem tomar algumas medidas práticas. A primeira é reconciliar-se com Deus, por meio do sacramento da confissão. Segunda, deve se reconciliar com as crianças que foram abortadas. Pode ser difícil porque existe realmente uma grave acusação, mas devem se lembrar do que diz a I Carta de João, capítulo 3, versículo 20: "se o nosso coração nos acusa, Deus é maior que o nosso coração e conhece todas as coisas."

A confiança na grandeza do coração de Deus faz com o coração dessa mãe una-se ao coração de Deus, pois, de igual modo deseja hoje coisas boas para o filho que foi assassinado no passado. É o que se vê em Mateus, 7, 11: "se vós, que sois maus, sabeis dar coisas boas aos seus filhos, quanto mais o vosso Pai que está nos céus."

Além disso, outras medidas podem ser tomadas. Dar um nome para a criança, pois ela é uma pessoa de fato, e sua alma está diante de Deus. Entregá-la à Virgem Santíssima, pois ela é a mãe que essa criança pode ter. Por fim, reparar o pecado com a penitência e com o zelo em batizar as crianças que estejam em perigo de morte.

Utilizando-se de discrição, didática e diplomacia, as mulheres podem ir aos poucos conhecendo as maternidades, os hospitais, as UTIs neonatais, onde existem crianças com esse risco e ensinando os profissionais desses locais a batizarem as crianças da maneira correta, da maneira que a Igreja ensina. É um apostolado, um modo de a caridade ser expressada também em atos.

Assim, conforme o Catecismo ensina sobre a premência do apelo da Igreja em batizar as crianças, cada um é responsável em batizar ou propiciar para que sejam batizadas as crianças em iminente perigo de morte ou que, já nascidas, devem ser entregues à misericórdia de Deus que é Pai e quer que todos sejam salvos.


   Assim, conforme o Catecismo ensina sobre a premência do apelo da Igreja em batizar as crianças, cada um é responsável em batizar ou propiciar para que sejam batizadas as crianças em iminente perigo de morte ou que, já nascidas, devem ser entregues à misericórdia de Deus que é Pai e quer que todos sejam salvos.

  Gostou do post? Este então compartilhe com seus amigos! Não se esqueça que todos os sábados a partir das 19:00 temos o Grupo de Oração Jovem Guiados por Jesus da RCC. Se você tem alguma sugestão de tema envie-nos para o e-mail: "estrangeirosdedeus@hotmail.com". A paz! Que Deus te abençoe!
   Se você deseja ver o post original clique aqui!

17 de agosto de 2015

O Santo Terço


   Olá irmãos! A paz de Cristo! Achei um post muito interessante no site "aleteia" e resolvi compartilhar um trecho com vocês, espero que gostem!
      Durante séculos, a Igreja intensificou a oração do terço em momentos de luta. São Domingos o considerava como uma arma espiritual e os papas chamavam Maria de “vencedora das heresias”, invocando sua ajuda para combater questões que vão do catarismo ao comunismo. A devoção ao terço foi se desenvolvendo lentamente ao longo de cerca de 500 anos.
   O terço é uma oração constituída pela recitação de 50 (até 200) Ave-Marias, em grupos de dez, cada grupo precedido por um Pai-Nosso e concluído com um Glória. Durante o rosário, medita-se sobre os mistérios da vida de Cristo e da sua Mãe.
   Ainda que a tradição popular atribua a origem do terço a São Domingos (1170-1221), as pesquisas históricas atuais mostram que a devoção a esta oração se desenvolveu lentamente no tempo. O próprio João Paulo II parece afirmar isso em sua carta Rosarium Virginis Mariae (2002), que começa recordando que o terço “foi gradualmente tomando forma no segundo milênio, sob a guia do Espírito de Deus”.
   Ainda que não se saiba exatamente qual é a história do início do terço, o Pe. Etienne Richer explica, em "Mariology", que, no final do século XI, ou seja, quase um século antes de São Domingos, “já se conhecia e praticava uma devoção mariana caracterizada por numerosas Ave-Marias, com prostrações rítmicas em honra de Nossa Senhora, primeiro em comemoração das suas alegrias, depois dos seus sofrimentos”. O nome “rosário” começou associado a esta prática.
   Nesta mesma época, irmãos e monges cistercienses que não conseguiam memorizar os 150 salmos que sua ordem rezava cada semana, teriam recitado 150 Pai-Nossos. Os leigos logo copiariam esta forma de rezar, mas substituindo o Pai-Nosso pela Ave-Maria. O nome dado a esta devoção foi “Saltério de Maria”.
   Por volta do ano 1200, diz-se que Nossa Senhora apareceu a São Domingos e lhe disse: “Reze o meu saltério e ensine-o às pessoas. Esta oração nunca falhará”. Domingos difundiu a devoção ao Saltério de Maria e, como afirma o Pe. Richter, esta devoção foi “incorporada de forma divina à vocação pessoal de São Domingos”.
   Nas décadas posteriores, o terço e o saltério de Maria convergiram e a devoção assumiu a forma específica que hoje conhecemos: as 150 Ave-Marias se dividem em dezenas e o Pai-Nosso se insere entre elas, assim como se estabelecem os três grupos de mistérios (gozosos, dolorosos e gloriosos).
   Em 2002, João Paulo II acrescentou cinco mistérios ao terço, chamando-os de “luminosos”. Ele propôs estes mistérios com o fim de “mostrar plenamente a profundidade cristológica do terço”, ao incluir “os mistérios do ministério público de Cristo entre o seu Batismo e a sua Paixão”.
   Todos os sábados as 19:00 horas na Igreja Matriz em Giruá, no GOJ Guiados por Jesus rezamos o Santo Terço, uma ótima chance para você aderir a esta prática, logo após a partir das 19:30 começamos o Grupo de Oração.
   Se você deseja ler este post completo clique aqui!

12 de agosto de 2015

XX CENÁCULO DA RCC

Venha participar do XX Cenáculo da RCC. Muitas graças irão acontecer, será uma bela oportunidade para VOCÊ se aproximar ainda mais com Deus! Você não pode perder! Maiores informações à baixo!

7 de agosto de 2015

Estrangeiro Aqui - Missionário Shalom (CIFRA)

   Olá irmãos! Tudo bem com vocês? Meu nome é Gabriel e eu irei começar a postar cifras de algumas músicas aqui no blog. Como primeira música, resolvi trazer Estrangeiro Aqui, pois a música tem uma grande referência ao nome do blog. Caso tenha sugestões de músicas, envie para o e-mail: estrengeirosdedeus@hotmail.com que tentarei trazer o mais rápido possível. Obs.: Essa é uma das músicas que são tocadas no Grupo de Oração Guiados Por Jesus, que ocorre todos os sábados a partir das 19:30 na Igreja Matriz!




5 de agosto de 2015

Mês das Vocações


   Olá irmãos! Tudo bem com vocês? Como alguns sabem, agosto é o mês das vocações, então achei interessante trazer este tema para o blog, espero que vocês gostem!
  Durante o mês de agosto as paróquias, instituições, grupos e comunidades preparam atividades de orações ou formações para que os fiéis possam intensificar ou descobrir sua vocação. Por isso, cada domingo do mês é reservado para se trabalhar e celebrar uma vocação em especial.
   O primeiro domingo é dedicado à Vocações Sacerdotais, já no segundo comemora-se a Vocação Familiar, no terceiro domingo é dia de lembrar as Vocações Religiosas e no quarto domingo, festeja-se as Vocações Leigas.
   Durante o mês de agosto, é muito interessante refletirmos o plano de Deus para a nossa vida, e principalmente refletirmos sobre o chamado que Deus nos faz para vivermos de um modo mais concreto a vocação para a santidade.
   O tema vocacional, é voltado de modo especial para nós jovens. "É um apelo para que todos procurem ouvir a voz de Deus e dizer SIM ao seu chamado para servirem concretamente o seu reino." 
   Não se esqueça também de ouvir outro chamado de Deus, todos os sábados a partir das 19:30, ocorre o Grupo de Oração Jovem Guiados por Jesus, na Igreja Matriz, uma ótima oportunidade para ouvir o que Deus tem para nos falar, você não pode perder! Abraço! A paz de Cristo!

29 de julho de 2015

A importância da Santa Missa

   Olá irmãos! A paz! No post dessa semana falaremos da importância da Missa em nossas vidas. Espero que gostem!
   Ir à missa é renovar nossa aliança com Deus, é receber a plenitude da graça. Nenhum poder no céu ou na terra nos dá mais do que recebemos na missa, pois é nela que recebemos Deus. Na missa, Deus nos dá sua própria vida, e isto não é uma metáfora.
   Precisamos ir à missa de olhos, ouvidos, mente e coração abertos para ouvir a verdade que encontra-se no Evangelho. Quando você mergulha os dedos na água benta, você renova sua aliança com o seu Batismo. Talvez você tenha sido batizado quando bebê, seus pais tomaram esta decisão por você. Mas agora, com este simples movimento, você toma essa decisão por si mesmo. Você também está em juramento, pois a palavra latina "sacramentum" significa juramento. 
   Você jura dizer a verdade durante a missa. Deus abre o livro da vida e você ocupa o banco das testemunhas, quando você diz "Amém", que significa: Sim! Assim seja" De verdade", você compromete sua vida. 
   Muitos pensam que a missa é algo repetitivo, e por isso preferem fazer coisas que não acrescentam em nada suas vidas, porém se você viver verdadeiramente a Santa Missa, você perceberá que não é sempre a mesma coisa, cada leitura e principalmente o Evangelho, carregam uma mensagem muito especial para cada um de nós. Além de estarmos na verdadeira presença do Nosso Senhor Jesus Cristo.
  Aproveitando gostaria de fazer um convite para você, todos os sábados a partir 19:30, na Igreja Matriz, ocorre o Grupo de Oração Guiados por Jesus. Participe! Deus tem algo muito especial preparado para você! Abraço!

22 de julho de 2015

Por que participar de um Grupo de Oração?

   Olá irmãos! Tudo bem? A paz! Seja bem-vindo ao blog Estrangeiros de Deus, aqui você encontrará diversos assuntos relacionados à religião com direcionamento para os jovens (não se esqueça que você pode ser jovem mesmo que esteja com seus 80 ou 90 anos), no primeiro post iremos falar sobre a importância de um Grupo de Oração e porque você deve participar.
   Primeiramente você precisa entender que é impossível vivermos isolados, sem contato com ninguém, solitários. Pois somos seres carentes de sentir o amor do outro, e nada melhor que sentir isso, onde todos buscam a presença de Deus em suas vidas.
   Os Grupos de Oração servem para aproximar-nos das pessoas e experimentar com mais intensidade a graça e a presença de Deus, além de experiências maravilhosas com o Espírito Santo, que mudam completamente nossas vidas e nosso modo de pensar e agir.
   Quantas pessoas que passam horas na frente da televisão, navegando na internet, indo para lugares impróprios, fazendo coisas erradas e que não adicionam nada de bom em suas vidas, quando poderiam estar em um Grupo de Oração, cantando, louvando, orando, ouvindo pregações, obtendo curas, se encontrando verdadeiramente com Deus. Algumas pessoas falam que para nos encontrarmos com Deus, não precisamos ir à Grupos de Oração e nem ir à Igreja, isto em parte é verdade, porém é muto melhor estarmos em um lugar, com várias referências e pessoas que estão lá pelo mesmo objetivo e em busca de um vida em SANTIDADE, o que sim, é possível.
   É por esses e por outros vários motivos que é importante você fazer parte de um Grupo de Oração. Se você sente em seu coração vontade de ir, ou até mesmo voltar para um Grupo de Oração, vá, pois você não irá se arrepender. Se você mora em Giruá lhe convido a participar do Grupo de Oração - Guiados por Jesus, que ocorre todos os sábados a partir das 19:30 na Igreja Matriz. Abraço!