
18 de setembro de 2015
16 de setembro de 2015
Namoro Santo ♥
Hoje em dia o namoro está a perder seu real valor! Esta “onda” de ficar, de “passar uma noite juntos”, e o namoro é visto como caretice. Porém, no fundo do coração, todo mundo quer ter alguém e essas atitudes acabam por deixar as pessoas ainda mais sozinhas e psicologicamente feridas.
O namoro é tempo de conhecer e de aprender a amar! É momento de descobrir o outro, as afinidades, os defeitos. Enfim, é momento de entrar na história do outro e permitir que o outro também faça parte da sua vida! É um compartilhar!
E para você que é Cristão, o relacionamento envolve um compromisso entre os namorados e Deus! Um compromisso de buscar tudo o que Deus tem para um e para o outro como peregrinos nesta terra.
Durante o período de namoro, a convivência com a família e com os amigos também é importante! Pois, no relacionar-se é que o outro se mostra verdadeiramente!
Mas qual é o momento certo para o namoro?
O namoro tem um propósito em Deus e o momento certo é quando você já tem capacidade de diferenciar o que é bom e o que não é segundo os princípios evangélicos do namoro e do casamento. Pois o namoro é para o casamento. Apesar de muitas pessoas namorarem sem nem pensar isso. Só comece a namorar quando tiver certeza do porque namorar, e isso requer maturidade!
Maturidade para saber o caminho a seguir: para suportar as diferenças, sem causar traumas, evitar inseguranças que geram ciúmes, pois o amor não é possuir a pessoa, mas compartilhar uma história com ela. Faça uma lista de valores essenciais para seu namoro e enumere as características de um bom namorado para você. Isso facilitará suas escolhas e você terá mais força para não renunciar seus valores na escolha do outro. Algumas coisas, você pode e deve negociar! Mas do essencial, não abra mão só para ter alguém! Não fique cego por carência afetiva!
Tenha uma visão de futuro no seu namoro. Não é momento de se ter intimidade física, e sim uma aproximação para descobrir um ao outro como pessoa, como filho de Deus. Não é tempo de carícias íntimas e sim de dizer a verdadeira intenção ao outro.
Pelos frutos também se conhece a árvore: você está feliz, em paz e alegria no seu namoro? Isso é sinal de que este é um bom relacionamento! Mas se você briga, tem ciúmes, a família não aprova, estes não são bons frutos! Procure conversar e tente mudar, e se não conseguir é melhor não continuar, para não perder o respeito e não se machucar. Avalie sempre os rumos do seu namoro e se você não estiver satisfeito e feliz, é necessário rever os propósitos da relação!A opinião dos pais e da família é muito importante! Porque querem o melhor para o filho!
O namoro não pode dividir sua família e nem seu coração! Preste atenção no que sua família pensa do seu namoro!
E a castidade?
O sexo é para o casamento! É manifestação máxima do amor conjugal! O namoro é tempo de conhecer a alma, não o físico! O homem e a mulher somente se tornam uma só carne depois que se casam, não há como admitir a relação sexual, que é a maior intimidade entre homem e mulher, sem que haja o mútuo compromisso indissolúvel! Somente no casamento há um compromisso que não se desfaz!“A fornicação é a união carnal fora do casamento entre um homem e uma mulher livres. É gravemente contrária à dignidade das pessoas e da sexualidade humana, naturalmente ordenada para o bem dos esposos, bem como para a geração e a educação dos filhos” (CIC § 2353).
Entre os pecados gravemente contrários à castidade é preciso citar a masturbação, a fornicação, a pornografia e as práticas homossexuais”(CIC §2356). O Sexo foi criado para o matrimonio,no matrimonio o sexo é sagrado,no namoro o sexo é profanado.Irmãos a Palavra de Deus é clara sobre a FORNICAÇÃO(sexo antes do matrimônio) veja:
Ora, as obras da carne são estas: fornicação, impureza, libertinagem”quem as praticar não herdará o reino de Deus (Gálatas 5,19).
“Mas o corpo não é para a fornicação, e sim para o Senhor, e o Senhor é para o corpo” (I Coríntios 6,13).
“Não sabeis que vossos corpos são membros de Cristo? (id. v.15)
“Fugi da fornicação. Qualquer outro pecado que o homem comete é fora do corpo, mas o impuro peca contra o seu próprio corpo” (I Corinthuis 6,18).
“Quanto à fornicação, à impureza, sob qualquer forma, ou à avareza, que disto nem se faça menção entre vós, como convém a santos” (Efésios 5,3).
E a Santa Igreja é clara o Namoro não é tempo de fazer experiência Sexual,mas de unir o coração e a alma para no Matrimonio unir o corpo.E precisamos ser claro que vive o SEXO NO NAMORO não deve se aproximar da SANTA EUCARISTIA sem antes se Confessar e ter o proposito de não Pecar.
Todas estas situações ofendem a dignidade do matrimônio; destroem a própria ideia de família; enfraquecem o sentido da fidelidade. São contrárias à lei moral: o ato sexual deve ter lugar exclusivamente no matrimônio; fora dele constitui sempre um pecado grave e exclui da comunhão sacramental.(CIC 2390) 2391. Hoje em dia, há muitos que reclamam uma espécie de «direito à experiência», quando há intenção de contrair matrimônio. Seja qual for a firmeza do propósito daqueles que enveredam por relações sexuais prematuras, «estas não permitem assegurar que a sinceridade e a fidelidade da relação interpessoal dum homem e duma mulher fiquem a salvo nem, sobretudo, que esta relação fique protegida de volubilidade dos desejos e dos caprichos»(143). A união carnal só é legítima quando se tiver instaurado uma definitiva comunidade de vida entre o homem e a mulher. O amor humano não tolera o «ensaio». Exige o dom total e definitivo das pessoas entre si (144).
O sexo é um elemento do casamento, primeiro o homem e a mulher deixam a casa dos pais, e depois se tornam um só corpo! E “deixar a casa do pais” significa: independência financeira, emocional, preparação para formar nova família.
E hoje as pessoas têm relacionamentos íntimos, mas uma intimidade só no sexo. As pessoas acham que conhecem a outra porque já tem relação sexual e que isso basta! O diálogo não existe, e a busca do namoro se torna só pelo prazer físico! Então se casam e depois acabam por se separar! Há uma banalização do corpo! E o nosso corpo é Obra de DEUS!! O nosso corpo é templo do Espírito Santo. Cada um é uma construção de Deus! Somos Santuários de Deus e o Espírito de Deus habita em vós! O santuário de Deus é santo e nós somos este santuário!
E isso não é só cultural, que você aprende, mas é princípio de Deus gravado no coração de todas as pessoas, todos nascem para a santidade e devem ser perfeito como Deus é. As leis de Deus ficam guardadas no coração e mesmo que os pais sejam liberais, ou que você pense isso ser o certo, você volta feliz e completo para casa depois de uma relação com seu namorado? Você se sente à vontade? Todos têm esta semente dentro de si! Você só precisa descobrir a verdade, e a verdade te libertará de toda escravidão do corpo!
Pare, pense e decida!
Caso fosse certo, precisaria de motel, de um lugar escondido?
A castidade é um treino, um controle dos desejos! Evite situações e momentos que facilitam a queda, que você e seu namorado possam querer uma intimidade a mais! Castidade é graça de Deus! Você não é um animal que não controla seus instintos! A sua cabeça está no alto do seu corpo para que seu corpo e seu comportamento sigam seus pensamentos e assim possa dominar o seu corpo! Portanto, a castidade tem um componente de decisão racional, e aí você dominará seus instintos e sentimentos!
Isso não é fácil, mas diga por hoje não! Dia a dia, como um alcoólatra, diz por hoje não vou beber! Quem vive a castidade, vive por amor a Deus e por graça de Deus! Mas é necessário que você decida viver a castidade e assim cooperar para que a graça de Deus opere em sua vida!
Você faz parte do Corpo de Cristo? Você se percebe como Igreja viva? Então preste atenção: quando você comete um pecado contra a castidade, você se suja e suja todo o Corpo de Cristo! Não seja causa de queda para o seu namorado! Como comungar o Corpo de Cristo e depois se comportar contrariamente a vontade dEle? Repense e coopere com a Graça de Deus!
Espero que você tenha gostado e entendido sobre a importância de ter um Namoro Santo, não se esqueça que todos os sábados a partir das 19 horas na Igreja Matriz temos o Grupo de Oração Jovem Guiados por Jesus da Renovação Carismática Católica! Deus te abençoe! Abraço!
Fonte
O namoro é tempo de conhecer e de aprender a amar! É momento de descobrir o outro, as afinidades, os defeitos. Enfim, é momento de entrar na história do outro e permitir que o outro também faça parte da sua vida! É um compartilhar!
E para você que é Cristão, o relacionamento envolve um compromisso entre os namorados e Deus! Um compromisso de buscar tudo o que Deus tem para um e para o outro como peregrinos nesta terra.
Durante o período de namoro, a convivência com a família e com os amigos também é importante! Pois, no relacionar-se é que o outro se mostra verdadeiramente!
Mas qual é o momento certo para o namoro?
O namoro tem um propósito em Deus e o momento certo é quando você já tem capacidade de diferenciar o que é bom e o que não é segundo os princípios evangélicos do namoro e do casamento. Pois o namoro é para o casamento. Apesar de muitas pessoas namorarem sem nem pensar isso. Só comece a namorar quando tiver certeza do porque namorar, e isso requer maturidade!
Maturidade para saber o caminho a seguir: para suportar as diferenças, sem causar traumas, evitar inseguranças que geram ciúmes, pois o amor não é possuir a pessoa, mas compartilhar uma história com ela. Faça uma lista de valores essenciais para seu namoro e enumere as características de um bom namorado para você. Isso facilitará suas escolhas e você terá mais força para não renunciar seus valores na escolha do outro. Algumas coisas, você pode e deve negociar! Mas do essencial, não abra mão só para ter alguém! Não fique cego por carência afetiva!
Tenha uma visão de futuro no seu namoro. Não é momento de se ter intimidade física, e sim uma aproximação para descobrir um ao outro como pessoa, como filho de Deus. Não é tempo de carícias íntimas e sim de dizer a verdadeira intenção ao outro.
Pelos frutos também se conhece a árvore: você está feliz, em paz e alegria no seu namoro? Isso é sinal de que este é um bom relacionamento! Mas se você briga, tem ciúmes, a família não aprova, estes não são bons frutos! Procure conversar e tente mudar, e se não conseguir é melhor não continuar, para não perder o respeito e não se machucar. Avalie sempre os rumos do seu namoro e se você não estiver satisfeito e feliz, é necessário rever os propósitos da relação!A opinião dos pais e da família é muito importante! Porque querem o melhor para o filho!
O namoro não pode dividir sua família e nem seu coração! Preste atenção no que sua família pensa do seu namoro!
E a castidade?
O sexo é para o casamento! É manifestação máxima do amor conjugal! O namoro é tempo de conhecer a alma, não o físico! O homem e a mulher somente se tornam uma só carne depois que se casam, não há como admitir a relação sexual, que é a maior intimidade entre homem e mulher, sem que haja o mútuo compromisso indissolúvel! Somente no casamento há um compromisso que não se desfaz!“A fornicação é a união carnal fora do casamento entre um homem e uma mulher livres. É gravemente contrária à dignidade das pessoas e da sexualidade humana, naturalmente ordenada para o bem dos esposos, bem como para a geração e a educação dos filhos” (CIC § 2353).
Entre os pecados gravemente contrários à castidade é preciso citar a masturbação, a fornicação, a pornografia e as práticas homossexuais”(CIC §2356). O Sexo foi criado para o matrimonio,no matrimonio o sexo é sagrado,no namoro o sexo é profanado.Irmãos a Palavra de Deus é clara sobre a FORNICAÇÃO(sexo antes do matrimônio) veja:
Ora, as obras da carne são estas: fornicação, impureza, libertinagem”quem as praticar não herdará o reino de Deus (Gálatas 5,19).
“Mas o corpo não é para a fornicação, e sim para o Senhor, e o Senhor é para o corpo” (I Coríntios 6,13).
“Não sabeis que vossos corpos são membros de Cristo? (id. v.15)
“Fugi da fornicação. Qualquer outro pecado que o homem comete é fora do corpo, mas o impuro peca contra o seu próprio corpo” (I Corinthuis 6,18).
“Quanto à fornicação, à impureza, sob qualquer forma, ou à avareza, que disto nem se faça menção entre vós, como convém a santos” (Efésios 5,3).
E a Santa Igreja é clara o Namoro não é tempo de fazer experiência Sexual,mas de unir o coração e a alma para no Matrimonio unir o corpo.E precisamos ser claro que vive o SEXO NO NAMORO não deve se aproximar da SANTA EUCARISTIA sem antes se Confessar e ter o proposito de não Pecar.
Todas estas situações ofendem a dignidade do matrimônio; destroem a própria ideia de família; enfraquecem o sentido da fidelidade. São contrárias à lei moral: o ato sexual deve ter lugar exclusivamente no matrimônio; fora dele constitui sempre um pecado grave e exclui da comunhão sacramental.(CIC 2390) 2391. Hoje em dia, há muitos que reclamam uma espécie de «direito à experiência», quando há intenção de contrair matrimônio. Seja qual for a firmeza do propósito daqueles que enveredam por relações sexuais prematuras, «estas não permitem assegurar que a sinceridade e a fidelidade da relação interpessoal dum homem e duma mulher fiquem a salvo nem, sobretudo, que esta relação fique protegida de volubilidade dos desejos e dos caprichos»(143). A união carnal só é legítima quando se tiver instaurado uma definitiva comunidade de vida entre o homem e a mulher. O amor humano não tolera o «ensaio». Exige o dom total e definitivo das pessoas entre si (144).
O sexo é um elemento do casamento, primeiro o homem e a mulher deixam a casa dos pais, e depois se tornam um só corpo! E “deixar a casa do pais” significa: independência financeira, emocional, preparação para formar nova família.
E hoje as pessoas têm relacionamentos íntimos, mas uma intimidade só no sexo. As pessoas acham que conhecem a outra porque já tem relação sexual e que isso basta! O diálogo não existe, e a busca do namoro se torna só pelo prazer físico! Então se casam e depois acabam por se separar! Há uma banalização do corpo! E o nosso corpo é Obra de DEUS!! O nosso corpo é templo do Espírito Santo. Cada um é uma construção de Deus! Somos Santuários de Deus e o Espírito de Deus habita em vós! O santuário de Deus é santo e nós somos este santuário!
E isso não é só cultural, que você aprende, mas é princípio de Deus gravado no coração de todas as pessoas, todos nascem para a santidade e devem ser perfeito como Deus é. As leis de Deus ficam guardadas no coração e mesmo que os pais sejam liberais, ou que você pense isso ser o certo, você volta feliz e completo para casa depois de uma relação com seu namorado? Você se sente à vontade? Todos têm esta semente dentro de si! Você só precisa descobrir a verdade, e a verdade te libertará de toda escravidão do corpo!
Pare, pense e decida!
Caso fosse certo, precisaria de motel, de um lugar escondido?
A castidade é um treino, um controle dos desejos! Evite situações e momentos que facilitam a queda, que você e seu namorado possam querer uma intimidade a mais! Castidade é graça de Deus! Você não é um animal que não controla seus instintos! A sua cabeça está no alto do seu corpo para que seu corpo e seu comportamento sigam seus pensamentos e assim possa dominar o seu corpo! Portanto, a castidade tem um componente de decisão racional, e aí você dominará seus instintos e sentimentos!
Isso não é fácil, mas diga por hoje não! Dia a dia, como um alcoólatra, diz por hoje não vou beber! Quem vive a castidade, vive por amor a Deus e por graça de Deus! Mas é necessário que você decida viver a castidade e assim cooperar para que a graça de Deus opere em sua vida!
Você faz parte do Corpo de Cristo? Você se percebe como Igreja viva? Então preste atenção: quando você comete um pecado contra a castidade, você se suja e suja todo o Corpo de Cristo! Não seja causa de queda para o seu namorado! Como comungar o Corpo de Cristo e depois se comportar contrariamente a vontade dEle? Repense e coopere com a Graça de Deus!
Espero que você tenha gostado e entendido sobre a importância de ter um Namoro Santo, não se esqueça que todos os sábados a partir das 19 horas na Igreja Matriz temos o Grupo de Oração Jovem Guiados por Jesus da Renovação Carismática Católica! Deus te abençoe! Abraço!
Fonte
6 de setembro de 2015
Adoramos imagens?
Olá irmãos! Esta semana o assunto do post é um pouco polêmico, porém necessário. Muitos dizem que nós Católicos, adoramos imagens e ícones, dizendo que iremos para o inferno e ficaremos privados da graça divina do Pai, o texto à baixo esclarece muitas coisas, boa leitura!
Nós católicos não adoramos imagens, elas são apenas representações, símbolos que remetem a ideia de realidades divinas, ou seja, é como uma foto de alguém, não é a pessoa em si, mas é uma representação, uma recordação de alguém. São Tomás nos explica:
"O culto da religião não se dirige às imagens em si como realidades, mas as considera em seu aspecto próprio de imagens que nos conduzem ao Deus encarnado. Ora, o movimento que se dirige à imagem enquanto tal não termina nela, mas tende para a realidade da qual é imagem".
A imagem tem a função de elevar nosso coração a Deus e as realidades transcendentais. Não adoramos a imagem em si mesma, mas o Deus que ela representa. Somente a Deus adoramos, os santos nós veneramos, porque reconhecemos a manifestação divina neles e quando assim fazemos estamos honrando a Deus autor de tudo. Quando elogiamos uma pintura, honramos quem a pintou. Quando admiramos a criatura, honramos Deus, o Grande Criador. O culto que prestamos aos santos é dulia, a Nossa Senhora é hiperdulia e só a Deus adoramos.
S. João Damasceno com simplicidade diz o mesmo: "A beleza e a cor das imagens estimulam a minha oração. É uma festa para meus olhos, tanto quanto o espetáculo do campo estimula meu coração a dar glória a Deus".
Na Bíblia, a idolatria é censurada, não a utilização das imagens. Pelo contrário, há passagens em que o próprio Deus pede que sejam feitas imagens. (Ex. 25,18s, Ex. 26,1.31 Ex 37,7; 1 Rs. 6,23; 2 Cr. 3,10). E no Novo Testamento Jesus inaugura sendo a imagem do Deus invisível. (Cl 1,15)
Considerando que no Brasil temos cerca de 20 milhões de analfabetos, as imagens podem ser o único meio de leitura das Escrituras. Elas também auxiliam os alfabetizados, que mesmo lendo não conseguem compreender, tornando-se um meio de conhecimento bíblico. Neste sentido os ícones, desempenham papel fundamental, porque cada traço, a cor, a posição, tudo tem um significado.
Vivemos num mundo repleto de símbolos, logotipos, marcas expressando uma infinidade de significados, porque não utilizarmos desta linguagem para expressar a nossa fé?
Gostaria de convida-lo para participar do Grupo de Oração Jovem Guiados por Jesus da Renovação Carismática Católica que ocorre todos os sábados a partir das 19:00 na Igreja Matriz, venha sentir o poder e a graça de Deus conosco.Não se esqueça de comentar e compartilhar nas suas redes sociais. Deus te abençoe!
Fonte
Nós católicos não adoramos imagens, elas são apenas representações, símbolos que remetem a ideia de realidades divinas, ou seja, é como uma foto de alguém, não é a pessoa em si, mas é uma representação, uma recordação de alguém. São Tomás nos explica:
"O culto da religião não se dirige às imagens em si como realidades, mas as considera em seu aspecto próprio de imagens que nos conduzem ao Deus encarnado. Ora, o movimento que se dirige à imagem enquanto tal não termina nela, mas tende para a realidade da qual é imagem".
A imagem tem a função de elevar nosso coração a Deus e as realidades transcendentais. Não adoramos a imagem em si mesma, mas o Deus que ela representa. Somente a Deus adoramos, os santos nós veneramos, porque reconhecemos a manifestação divina neles e quando assim fazemos estamos honrando a Deus autor de tudo. Quando elogiamos uma pintura, honramos quem a pintou. Quando admiramos a criatura, honramos Deus, o Grande Criador. O culto que prestamos aos santos é dulia, a Nossa Senhora é hiperdulia e só a Deus adoramos.
S. João Damasceno com simplicidade diz o mesmo: "A beleza e a cor das imagens estimulam a minha oração. É uma festa para meus olhos, tanto quanto o espetáculo do campo estimula meu coração a dar glória a Deus".
Na Bíblia, a idolatria é censurada, não a utilização das imagens. Pelo contrário, há passagens em que o próprio Deus pede que sejam feitas imagens. (Ex. 25,18s, Ex. 26,1.31 Ex 37,7; 1 Rs. 6,23; 2 Cr. 3,10). E no Novo Testamento Jesus inaugura sendo a imagem do Deus invisível. (Cl 1,15)
Considerando que no Brasil temos cerca de 20 milhões de analfabetos, as imagens podem ser o único meio de leitura das Escrituras. Elas também auxiliam os alfabetizados, que mesmo lendo não conseguem compreender, tornando-se um meio de conhecimento bíblico. Neste sentido os ícones, desempenham papel fundamental, porque cada traço, a cor, a posição, tudo tem um significado.
Vivemos num mundo repleto de símbolos, logotipos, marcas expressando uma infinidade de significados, porque não utilizarmos desta linguagem para expressar a nossa fé?
Gostaria de convida-lo para participar do Grupo de Oração Jovem Guiados por Jesus da Renovação Carismática Católica que ocorre todos os sábados a partir das 19:00 na Igreja Matriz, venha sentir o poder e a graça de Deus conosco.Não se esqueça de comentar e compartilhar nas suas redes sociais. Deus te abençoe!
Fonte
2 de setembro de 2015
Quem é o Espírito Santo?
Olá irmãos! Tudo bem? Para começar bem mês de setembro que tal conhecermos um pouco mais sobre o Espírito Santo? Boa leitura!
Como sabemos, Deus é sempre um mistério. E, das três Pessoas, o Espírito Santo parece ser a mais misteriosa de todas. É o “Deus sem face” (ao contrário do Filho que assumiu a nossa natureza humana) o “Deus sem referência humana” (ao contrário da Primeira Pessoa, a quem chamamos por um nome que nos é bastante comum: Pai!)... Para referir-se a Ele, as Sagradas Escrituras lançam mão de símbolos, tais como: Água, Unção, Fogo, Nuvem, Luz, Selo, Mão, Dedo e Pomba (Catec. N 694 a 701). E quando questionados a respeito de quem é o Espírito Santo, comumente também respondemos com conceitos totalmente impessoais, ou abstratos, como: “Ele é o amor, a consolação, a luz, a força, a esperança, o revelador...”
Na realidade, Deus é, na sua natureza, amor (cf.1 Jo 4,16). Por conseguinte, dom, vida incessantemente doada. Enquanto fonte permanente desse dom, Deus é Pai. Enquanto expressão e receptor desse dom, Deus é Filho. Enquanto dom mesmo, ele é o Espírito. “Uma só essência, uma substância ou natureza, mas três pessoas”, nos ensina o Concílio de Latrão. E, de fato, aprendemos todos – e desde cedo - que o Espírito Santo é a terceira pessoa da Santíssima Trindade. Mas em que sentido? Como é que alguém que eu não vejo, não toco, e que é “espírito”, pode ser uma pessoa?...
Ainda que limitados pelo curto alcance dos conceitos humanos, podemos ser auxiliados nessa “compreensão” quando associamos a palavra pessoa (persona) ao conceito de personalidade. O Espírito Santo traz em si todos os atributos de uma personalidade. Ele tem intenção (Rm 8,27), tem conhecimento (1 Cor 2,10-11), tem vontade própria (1 Cor 12,11) experimenta emoções (Ef 4,30). Ele se relaciona e age como somente uma pessoa poderia fazê-lo: Ele fala (At. 1,16), ora (Rom 8,26-27), ensina (Jô 14, 26) opera milagres (At 2, 4 ; 8, 39) ordena (At 8, 29; 10,19-20; 11,12; 13,2) proíbe (At 16, 6-7), guia as pessoas (Rom 8,14) e consola a Igreja (At 9,31) – entre outras tantas ações...
A consciência de que o Espírito Santo é uma pessoa deve gerar em nós um impacto que interpele a nossa vida: se o Espírito Santo é uma Pessoa, nós precisamos aprender a ter com Ele um relacionamento pessoal - isto é, de pessoa para Pessoa. Ele não pode continuar sendo para nós apenas um dado teológico, doutrinário, mas... uma Pessoa, amiga! Uma Pessoa com quem posso partilhar minhas dificuldades, minhas vitórias, meus fracassos, minhas alegrias...
A propósito, você já entabulou uma conversa com o Espírito Santo, hoje? Já lhe disse, por exemplo, “Bom Dia Espírito Santo?”. Afinal, Ele é também o nosso Advogado, o nosso Consolador e Aquele que nos dá força. Todos os sábados, a partir das 19:00, na Igreja Matriz, o Grupo de Jovens Guiados por Jesus, da RCC, clama e sente o Espírito Santo, e você está convidado para essa graça! Um abraço!
Como sabemos, Deus é sempre um mistério. E, das três Pessoas, o Espírito Santo parece ser a mais misteriosa de todas. É o “Deus sem face” (ao contrário do Filho que assumiu a nossa natureza humana) o “Deus sem referência humana” (ao contrário da Primeira Pessoa, a quem chamamos por um nome que nos é bastante comum: Pai!)... Para referir-se a Ele, as Sagradas Escrituras lançam mão de símbolos, tais como: Água, Unção, Fogo, Nuvem, Luz, Selo, Mão, Dedo e Pomba (Catec. N 694 a 701). E quando questionados a respeito de quem é o Espírito Santo, comumente também respondemos com conceitos totalmente impessoais, ou abstratos, como: “Ele é o amor, a consolação, a luz, a força, a esperança, o revelador...”
Na realidade, Deus é, na sua natureza, amor (cf.1 Jo 4,16). Por conseguinte, dom, vida incessantemente doada. Enquanto fonte permanente desse dom, Deus é Pai. Enquanto expressão e receptor desse dom, Deus é Filho. Enquanto dom mesmo, ele é o Espírito. “Uma só essência, uma substância ou natureza, mas três pessoas”, nos ensina o Concílio de Latrão. E, de fato, aprendemos todos – e desde cedo - que o Espírito Santo é a terceira pessoa da Santíssima Trindade. Mas em que sentido? Como é que alguém que eu não vejo, não toco, e que é “espírito”, pode ser uma pessoa?...
Ainda que limitados pelo curto alcance dos conceitos humanos, podemos ser auxiliados nessa “compreensão” quando associamos a palavra pessoa (persona) ao conceito de personalidade. O Espírito Santo traz em si todos os atributos de uma personalidade. Ele tem intenção (Rm 8,27), tem conhecimento (1 Cor 2,10-11), tem vontade própria (1 Cor 12,11) experimenta emoções (Ef 4,30). Ele se relaciona e age como somente uma pessoa poderia fazê-lo: Ele fala (At. 1,16), ora (Rom 8,26-27), ensina (Jô 14, 26) opera milagres (At 2, 4 ; 8, 39) ordena (At 8, 29; 10,19-20; 11,12; 13,2) proíbe (At 16, 6-7), guia as pessoas (Rom 8,14) e consola a Igreja (At 9,31) – entre outras tantas ações...
A consciência de que o Espírito Santo é uma pessoa deve gerar em nós um impacto que interpele a nossa vida: se o Espírito Santo é uma Pessoa, nós precisamos aprender a ter com Ele um relacionamento pessoal - isto é, de pessoa para Pessoa. Ele não pode continuar sendo para nós apenas um dado teológico, doutrinário, mas... uma Pessoa, amiga! Uma Pessoa com quem posso partilhar minhas dificuldades, minhas vitórias, meus fracassos, minhas alegrias...
A propósito, você já entabulou uma conversa com o Espírito Santo, hoje? Já lhe disse, por exemplo, “Bom Dia Espírito Santo?”. Afinal, Ele é também o nosso Advogado, o nosso Consolador e Aquele que nos dá força. Todos os sábados, a partir das 19:00, na Igreja Matriz, o Grupo de Jovens Guiados por Jesus, da RCC, clama e sente o Espírito Santo, e você está convidado para essa graça! Um abraço!
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